Acho revoltante assistir a esta rebelião na USP. Desordeiros formando barricadas, queimando bandeiras, depredando viaturas policiais.
Não para pedir melhores salas de aula, professores ou refeitórios, o que também não justificaria a violência. Nem para reclamar da dificuldade de se obter empregos ou do problema da segurança pública. Ao contrário, pedem a saída da PM da Cidade Universitária, sem argumento minimamente razoável.
De acordo com seus líderes, "a repressão (comentário meu: a quem? Aos criminosos que assaltam e até matam alunos? Ou ao consumo de drogas no campus?) serve para impor a privatização da universidade". Ainda, "TV, álcool, açúcar, tabaco, esporte e sexo também são drogas".
A faixa na foto abaixo os denuncia (em negrito ressalto erros de ortografia): "Os policiais não são trabaliadores, são o braço armados dos exploradores".
Estes têm uma carga de estudo significativa - não teriam tempo para tal desordem - e estão mais preocupados com a qualidade do ensino, em se formar e em buscar o sucesso profissional, para o qual arduamente investem. Mantendo a imagem de qualidade da instituição e de seus profissionais, da qual alguns colegas(?) semianalfabetos também se aproveitarão.
Uma possível faixa de resposta aos líderes do protesto, que com suas cabeças cobertas mais parecem rebeldes de presídio seria: "estes delinqüentes não representam os estudantes da USP, pois o que pedem promove a impunidade dos traficantes e outros criminosos que nos assaltam na região".
A faixa na foto abaixo os denuncia (em negrito ressalto erros de ortografia): "Os policiais não são trabaliadores, são o braço armados dos exploradores".
Tais erros demonstram que os anarquistas não representam a maioria dos estudantes da USP, por exemplo, seus colegas da Poli, Pinheiros, FEA e todos que aprenderam adequadamente Português para serem aprovados no vestibular.
Estes têm uma carga de estudo significativa - não teriam tempo para tal desordem - e estão mais preocupados com a qualidade do ensino, em se formar e em buscar o sucesso profissional, para o qual arduamente investem. Mantendo a imagem de qualidade da instituição e de seus profissionais, da qual alguns colegas(?) semianalfabetos também se aproveitarão.
Uma possível faixa de resposta aos líderes do protesto, que com suas cabeças cobertas mais parecem rebeldes de presídio seria: "estes delinqüentes não representam os estudantes da USP, pois o que pedem promove a impunidade dos traficantes e outros criminosos que nos assaltam na região".
As pessoas escolhem os caminhos que querem seguir. Quem escolhe a USP escolhe o caminho da educação, desafios intelectuais, aprimoramento e excelência do aprendizado. Esses "rebeldes" escolheram seu caminho, o caminho da marginalidade, o apoio as drogas e a impunidade. Entendo que eles devam seguir seu caminho, pelas esquinas da vida até que a lei ou a morte os encontre. Afinal cada qual escolhe seu caminho e deve segui-lo, se eles estão na USP, estão no lugar errado.
ReplyDeletee pensar que serão nossos "médicos", "advogados", "engenheiros" e outras coisas mais...e pensar que é dinheiro público que vai ser usado para consertar o que foi depredado, e que o público em geral não tem grana para por um filho lá dentro pra estudar...revolta...
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